Margarida Sardinha
Margarida Sardinha
Pleroma Tesselations - Stella Octangula, 2020, projecto de composição cinética generativa, 100 x 100 x 5cm
Preço: €7000
Margarida Sardinha
Pleroma Tesselations - Ascending, 2020, projecto de composição cinética generativa, 100 x 100 x 5 cm
Preço: €7000
Margarida Sardinha
Pleroma Tesselations - Cross of Octahedra, 2020 projecto de composição cinética generativa, 100 x 100 x 5cm
Preço: €7000
Composição digital cinética numa obra circular em que as linhas pretas estão justapostas/sobrepostas às de cor que se encontram como fundo da obra transformando-a numa ilusão de óptica generativa.
NOTA BIOGRÁFICA
Margarida Sardinha é artista e realizadora de filmes experimentais que nasceu em Lisboa – 1978. Estudou, viveu e trabalhou em Londres durante dez anos, frequentou Fine Art Combined Media em Central Saint Martins e no Chelsea College of Art and Design. A sua prática cross-media compreende instalação site-specific, filme, animação, performance e fotografia digitais que são por definição trabalhos abstractos e geométrico-cinéticos. O seu principal intento é a produção de ilusões de óptica sobre o espiritual na arte, usando assim conceitos paralelos dentro da literatura, filosofia, religião comparativa, ciência, cinema e arte. Ao aplicar essas percepções ela pesquisa estágios espirituais/psicológicos de consciência e relaciona-os com ciclos de crescimento individual ou universal.
Margarida Sardinha é artista e realizadora de filmes experimentais que nasceu em Lisboa – 1978. Estudou, viveu e trabalhou em Londres durante dez anos, frequentou Fine Art Combined Media em Central Saint Martins e no Chelsea College of Art and Design. A sua prática cross-media compreende instalação site-specific, filme, animação, performance e fotografia digitais que são por definição trabalhos abstractos e geométrico-cinéticos. O seu principal intento é a produção de ilusões de óptica sobre o espiritual na arte, usando assim conceitos paralelos dentro da literatura, filosofia, religião comparativa, ciência, cinema e arte. Ao aplicar essas percepções ela pesquisa estágios espirituais/psicológicos de consciência e relaciona-os com ciclos de crescimento individual ou universal.
Destacam-se os projectos Oxymoron Tiling – Azulejo Oxímoro 2019, Wave-Particle HyperLightness 2018 e também a exposição individual Hyperbolic Hyparxis 2017 na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa; quatro exposições individuais de Symmetry’s Portal (2014-16) e Darkness Reflexions (2003-4), respectivamente expostas no Carousel-London, em Londres, no Centro Ismaili da Fundação Aga Khan, em Lisboa, na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, e na Casa Museu Fernando Pessoa, em Lisboa.
Participou também no The New Art Fest ’17 como artista convidada com uma instalação e o filme da série Hyperbolic Hyparxis. No The New Art Fest ’16, com organização da Ocupart e curadoria de António Cerveira Pinto, apresentou o filme de animação digital London Memory multi+city na Web Summit e no Museu de História Natural e ainda o filme Knotwork no espaço montra Fabrica Features no Largo Camões em Lisboa.
Em Novembro de 2015, Margarida Sardinha foi convidada para integrar a exposição colectiva de arte digital “Reflections” na Opera Gallery em Londres com curadoria de Neil McConnon.
TRÊS PERGUNTAS A MARGARIDA SARDINHA
ANTÓNIO CERVEIRA PINTO — enquanto artista, que significado tem a palavra arte para ti?
MARGARIDA SARDINHA — pra mim, arte sendo a energia criativa do universo traduzida em comunicação através duma linguagem, esta, pode ter qualquer formato ou suporte – exemplo: pensamento.
ACP — no rio de sensações onde toda a mercadoria, incluindo a mercadoria-informação, é embrulhada com formas que apelam aos sentidos — formas sedutoras, sensuais e inteligentes —, ainda é possível destacar uma obra de arte genuína?
MS — A obra de arte genuína acompanha e comunica o seu tempo, porém destaca-se dele através dele.
ACP — o Instagram e as redes sociais em geral colocaram a imagem, a representação e o espelho no top do imaginário global. Forneceram a todos uma espécie de formação rápida de criatividade e arte, fazendo de cada um de nós artistas automáticos. Neste museu virtual vivo qual é, uma vez mais, o lugar da arte?
MS — O lugar da arte é o mesmo que sempre foi – uma realidade alternativa – e neste caso, as redes sociais oferecem-nos um museu mutante alternativo. Apresentam-nos a realidade como abstração que pode ser um significado de arte.
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