Catarina Domingues


Catarina Domingues
Cosmogonia das esferas, 2020, tinta da china sobre papel, 70 x 50 cm

Catarina Domingues
Cosmogonia das esferas, 2020, tinta da china sobre papel, 70 x 50 cm

Catarina Domingues
Cartas da incerteza, 2020, tinta da china sobre papel, 14,8 x 21 cm

Catarina Domingues, vive e trabalha em Lisboa.
Estudou Artes Plásticas na ESAD C.R. e tirou o Mestrado em Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa onde está em curso o Doutoramento também em Pintura.
Trabalha com desenho, fotografia, vídeo e auto-edição de livros, refectindo sobre o feminino, não enquanto género, mas enquanto abertura e nascença. As suas imagens são sobre uma determinada submissão à terra e à sua gravidade, evocação do tempo no corpo: uma consciência de que o corpo que somos não nos pertence e de que há um sofrimento comum: sofrimento que é também a alegria de se ser agora (um instante em que se desconhece radicalmente o porvir). Tal reconhecimento exige a acção do humano: o pensamento, viver activamente. Tanto as imagens fotográfcas como os desenhos surgem do espanto perante o que existe e poderia não existir: o espanto de se desconhecer a origem.

Exposições colectivas (selecção)

2020 – Bode Inspiratório, on-line, curadoria Cristina Motta

2019 – Rigorosamente Libri, Quarta Rassegna Biennale del Libro d’Artista, Fondazione dei Monti Uniti di Foggia, Itália. Curadoria de Vito Capone e Gaetano Cristina.
– Studiolo XXI, Centro de Arte e Cultura - Eugénio de Andrade, Évora. Curadoria de Fátima Lambert.

2018 – Ensaio sobre a terra, uma exposição do Humor Líquido na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo.
– chama | ficção, vídeo-instalação com Ana Mata no Módulo, Centro Difusor de Arte
– Moving north | A primavera vem do norte. Colectivo humor líquido, no Maxilla Space, London
– Ensaios sobre a (in)flexibilidade do natural. Mostra no Ministério do Ambiente, Lisboa. Curadoria de Andreia César
2017 – Incerta Desambiguação, Zaratan, Lisboa | Rumor, Colectivo humor líquido integrado no Festival Silêncio, Lisboa | VII Bienal Iberoamericana de Obra Gráfica 2017, Palácio de La Isla, Cáceres, Espanha | Dissipate. Grønbechs Gård, Hasle, Bronholm, Dinamarca
2014 – Se(T)ime, Galeria Cossoul, Lisboa | Carta Sobre a Névoa, Jornadas Llansolianas, Sintra 
2011 – Nada em Comum, Edifício do Banco de Portugal, Leiria 

Colecções:
Livros de Artista da Biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian

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