António Salvador Carvalho

António Salvador Carvalho
O meu pai é mais fixe que o teu!, 2020
, desenho, acrílico e caneta de feltro, papel Accademia Fabriano 350gramas, 50 x 70 cm

Preço: €300



António Salvador Carvalho
A minha mãe é mais fit que a tua!, 2020, desenho, acrílico e caneta de feltro, papel Accademia Fabriano 350gramas, 50 x 70 cm

Preço: €300



António Salvador Carvalho
A minha irmã é mais linda que a tua!, 2020
, desenho, acrílico e caneta de feltro, papel Accademia Fabriano 350gramas, 50 x 70 cm

Preço: €300

Um ensaio sobre a vaidade em tempo de confinamento do Covid19, na forma de um tríptico familiar ao estilo de um facebook ou instagram post. Este retrata uma família em confinamento tomada pelo vírus do social media, nomeadamente o Pai...Mãe...e Irmã.

“The New Art Fest“, MUHNAC, Lisboa.
“Esqueletos Colaterais“, Galeria BangBang, Lisboa.
“WTF“, Ocupart, Lisboa.
“BONECADAGAGA“, Pintura Mural, Projecto TOYZE, Galeria Cubículo, Lisboa.
Sines Digital 2010, Centro Cultural Emmerico Nunes, Sines.
Sines Digital 2009, Pintura digital, Festival de artes digitais, Centro Cultural Emmérico Nunes, Sines.
“One Night on Earth”, Colectiva de desenho e pintura, Galeria Pedro Serrenho, Lisboa.
“Salão Lisboa, 2004“, Ilustração, Cordoaria Nacional, Lisboa.
“Tokyo – Shanghai – Singapura”, Galeria Monumental, Lisboa.
“Salão Lisboa, 2002”, Oceanário de Lisboa. 
“ROOOOM“ Vídeo, instalação integrada na exposição colectiva “21C”, na comemoração do centenário do hospital Júlio de Matos, Lisboa.
“Nine Portraits”, exposição de finalistas da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.


TRÊS PERGUNTAS A ANTÓNIO SALVADOR CARVALHO

ANTÓNIO CERVEIRA PINTO — Enquanto artista, que significado tem a palavra arte para ti?

ANTÓNIO SALVADOR CARVALHO — Arte é uma palavra que normalmente atribuo a um modo de associação livre de ideias e pensamentos na re-interpretação do mundo. O esforço de ajuste entre os sentidos e o sentir. Um jogo a que tanto o sujeito criador como espectador se entregam de construção como descontrução de certezas que acompanham uma visão totalitária da realidade.

ACP — No rio de sensações onde toda a mercadoria, incluindo a mercadoria-informação, é embrulhada com formas que apelam aos sentidos — formas sedutoras, sensuais e inteligentes —, ainda é possível destacar uma obra de arte genuína?

ASC — Destacar uma obra de arte genuína alheia ao grau de sedução que dela e do seu autor actualmente se espera é difícil. Quem se dispõe a ir ao encontro do duvidoso ou politicamente incorrecto para encontrar ou lhe dar algum sentido? 

ACP — O Instagram e as redes sociais em geral colocaram a imagem, a representação e o espelho no top do imaginário global. Forneceram a todos uma espécie de formação rápida de criatividade e arte, fazendo de cada um de nós artistas automáticos. Neste museu virtual vivo qual é, uma vez mais o lugar da arte. 

ASC — O lugar da arte num museu virtual é o que a tecnologia tornar possível. A arte digital pode em algum momento começar a ser encarada ao mesmo nível das artes manuais/presenciais e com isso abrir espaço a um outro modo de ver, sentir e pensar o objecto. Acredito que a realidade virtual venha possibilitar um significativo campo de experiências artísticas que prescindem de palco ou suporte físico. Penso que o período pós Covid pode inaugurar um outro Renascimento artístico. Tornar mais uma vez significativo o acordo entre arte e tecnologia.



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